Fernando Silva, Diretor da delegação Norte da CadSolid, escreveu um artigo muito interessante onde dá a sua opinião sobre a orçamentação de maquinação de peças.
Ao longo da minha carreira profissional vou me apercebendo de algumas dificuldades das empresas, nomeadamente na maquinação e orçamentação, onde diariamente são conjugados alguns fatores para o envio do orçamentos a clientes. Após normal pedido de preços, é avaliado o material e o respetivo custo, são avaliados os investimentos necessários para a sua produção, no caso de ferramentas diferentes do comum, e/ou dispositivos de aperto da peça ou ferramenta, e por consequência é calculado o custo por peça, tendo em conta o tempo de vida das ferramentas, o tempo de maquinação e todos os custos inerentes.
Tudo isto é normal, empresas com mais ou menos ferramentas de trabalho todas conseguem lá chegar!
E este ponto leva-me sempre a refletir que quantas mais empresas conheço, mais empresas vejo com culturas de maquinação diferentes, ás vezes penso que se comprasse uma peça maquinada a 100 empresas, teria 100 estratégias diferentes para o mesmo produto.
Porque cada cultura de empresa é fundamental para o sucesso da mesma, e esta cultura tende a ser alterada conforme existe rotação dos elementos por via do mercado de trabalho. A preocupação do “responsável” deverá ser, como salvaguarda, que a minha cultura de maquinação não altera.
E este ponto leva-me sempre a refletir que quantas mais empresas conheço, mais empresas vejo com culturas de maquinação diferentes, ás vezes penso que se comprasse uma peça maquinada a 100 empresas, teria 100 estratégias diferentes para o mesmo produto.
Porque cada cultura de empresa é fundamental para o sucesso da mesma, e esta cultura tende a ser alterada conforme existe rotação dos elementos por via do mercado de trabalho. A preocupação do “responsável” deverá ser, como salvaguarda, que a minha cultura de maquinação não altera.